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No passado dia 9 de junho, no Museu do Oriente, Jovens Solistas da Metropolitana (alunos finalistas da Academia Nacional Superior de Orquestra) apresentaram-se a público com um concerto de música de câmara - Quarteto para o Fim do Tempo, de Olivier Messiaen - num espetáculo que contou com a participação da Escola Superior de Dança. Jovens Solistas da Metropolitana Olivier Messiaen Quarteto para o Fim do Tempo Jovens Solistas da Metropolitana Guilherme Lourenço Reis violino, Joana Neves clarinete, Beatriz Munhá Correia violoncelo, Afonso Salazar pianoEscola Superior de Dança Bailarinas/Alunas Escola Superior de Dança (ESD) Mafalda Neves, Sofia Giro, Luísa Gonçalves e Bárbara Silva Coreografia do Professor da ESD João Fernandes   Quarteto para o Fim do Tempo Alunos da ESD e Jovens Solistas da Metropolitana  Para os alunos da Academia Nacional Superior de Orquestra, a ideia de juntar bailarinas ao Quarteto para o Fim do Tempo surge da vontade de criar um projeto interdisciplinar, pois acreditam que todas as áreas artísticas estão intimamente ligadas entre si, complementando-se. Para além disso, consideram que a dança em palco torna o espetáculo ainda mais dinâmico e atrativo para o público. Segundo os estudantes e Jovens Solistas da Metropolitana, este projeto procurou associar o movimento e a expressão corporal à música que estão a tocar, em ambientes sonoros tanto apocalípticos como mais intimistas que compõem a obra e a coreografia das bailarinas. O número oito é muito importante nesta obra, pois simboliza a infinitude, daí Messiaen ter dividido a obra em oito andamentos. Por essa razão, decidiram convidar quatro bailarinas, para serem  também oito pessoas em palco. No entanto, uma particularidade desta obra é que os quatro instrumentos que tocam nesta obra não tocam em todos os andamentos e, portanto, decidiram assumir essa característica na coreografia das bailarinas. A última vez que os oito elementos se encontram em palco é no sétimo andamento, considerado por Messiaen “o número perfeito” e, com o oitavo e último andamento é dedicado à imortalidade de Jesus, encerram o seu concerto.  
Candidaturas a mestrados Até 3 de junho estão abertas as candidaturas ao mestrado em Criação Coreográfica e Práticas Profissionais. Este mestrado com a Coreografia, Interpretação e Mediação Artística em Dança, áreas de especialização, proporciona o aprofundamento de competências de criação coreográfica, nas especialidades de coreografia, interpretação e mediação artística em dança – ampliando e valorizando a formação no âmbito das Artes Performativas. Promove a investigação pela prática, fortalecendo a sua relação com a dimensão conceptual, e estimulando a produção de conhecimento. Mais informações   Até 15 de junho estão abertas as candidaturas ao mestrado em Ensino de Dança. O mestrado tem como principal objetivo a habilitação para a prática docente nas escolas do Ensino Especializado da Dança, proporcionando uma formação adequada e abrangente que, ao mesmo tempo, dê resposta às exigências legais para a atuação nestes contextos altamente diferenciados. O mestrado em Ensino de Dança dirige-se a profissionais de dança de nível avançado, com um sólido domínio técnico na área da Dança Clássica e da Dança Contemporânea e conhecimento no âmbito da Dança Criativa que procurem desenvolver as suas competências docentes numa perspetiva artística, pedagógica, didática e metodológica nestas áreas, com o propósito de intervirem em contextos do Ensino Especializado da Dança. Mais informações   Candidaturas a licenciatura De 14 a 28 de junho de 2022 estão abertas as candidaturas à licenciatura em Dança através de concurso local. As candidaturas destinam-se ao contingente geral (candidatos com o 12.º ano ou equivalente). A licenciatura passa por uma formação centrada na prática e na experiência artística, com vista ao desenvolvimento das capacidades técnicas, artísticas, criativas e performativas dos estudantes, com o propósito de os conduzir a uma autonomia individual e à capacidade de trabalhar em equipa. Destina-se a todos os que pretendam desenvolver competências, fundamentalmente, ao nível da criação e interpretação. Podem candidatar-se ao à licenciatura em Dança, para além dos candidatos com o 12.º ano, os maiores de 23 anos, titulares de cursos superiores e através da mudança de par/instituição, que passam por uma audição como pré-requisito de entrada. Mais informações    
A escola artística do Politécnico de Lisboa, apresenta, desde 19 de abril, um site com imagem renovada, novas funcionalidades, navegação intuitiva e coerência com os sites do universo do Politécnico de Lisboa, dados a conhecer desde 2021. O novo site institucional do Escola Superior de Dança (ESD) resultou de um trabalho de desenvolvimento, inserido numa estratégia de comunicação online, promovida pelo Politécnico de Lisboa, que passa por trabalhar a coesão ao nível da identidade dentro da comunidade académica. O novo site da ESD tem um design simples, conteúdos segmentados, dinâmicos e organizados, menus intuitivos, pesquisa ativa e acessível, integração de dados comuns, área reservada para acesso a conteúdos privados, inserção de vídeo, partilha de conteúdos, formulário de contacto e um rodapé que integra todo o Universo IPL. Estas são algumas características que se estendem aos sites institucionais já renovados: Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Educação de Lisboa, Escola Superior de Teatro e Cinema, Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, Serviços de Ação Social do IPL e IPLNet.  
A homenagem ao professor e um dos fundadores da Escola Superior de Dança decorreu entre 4 e 8 de abril, através do ciclo de espetáculos de apresentação de peças de criação coreográfica que resultaram do trabalho de docentes e estudantes da licenciatura em Dança. O Ciclo Gil Mendo teve como objetivo dar a conhecer ao público, o resultado do trabalho desenvolvido por docentes e estudantes durante cinco semanas. Os espetáculos dividiram-se entre os Estúdios da Escola Superior de Dança, em Marvila e o Teatro Thalia.   Image Presidente do IPL, Elmano Margato e Samuel Rego, diretor da ESD  Nos dias 7 e 8 de abril, o Teatro Thalia, nas Laranjeiras, foi palco da coreografia “Infindo”, de Amélia Bentes, docente da Escola Superior de Dança e coreógrafa. A criação coreográfica, interpretada por alunos do 1.º ano da licenciatura em Dança da ESD, foi inspirada na passagem do tempo, nos significados que lhe são atribuídos, e nas experiências passadas que se tornam inalteráveis, segundo uma sinopse da obra. O presidente do Politécnico de Lisboa, Elmano Margato e o diretor da Escola Superior de Dança, Samuel Rego, foram algumas das figuras que assistiram ao espetáculo de sexta-feira, dia 8 de abril, último dia do Ciclo Gil Mendo.   Sobre Gil Mendo Image   Estudou dança no Centro de Estudos de Bailado do Instituto de Alta Cultura, Teatro Nacional de São Carlos, entre 1969 e 1972, sob direção de Anna Ivanova e David Boswell. Entre 1972 e 1975 formou-se em coreologia pelo Benesh Institute of Choreology, Londres. Foi professor da Escola de Dança do Conservatório Nacional entre 1976 e 1986, onde integrou várias comissões diretivas. Foi membro fundador da Escola Superior de Dança onde ensinou entre 1986 e 2014, tendo sido Presidente do Conselho Técnico-Científico, Presidente do Conselho Pedagógico, Presidente da Mesa da Assembleia de Representantes e Coordenador do Curso de Licenciatura em Dança da ESD. Em 1990 foi um dos fundadores do Fórum Dança. Em 1990 e 1991 foi consultor para a Dança do Comissariado Europália 91-Portugal. Foi consultor para a Dança da Fundação das Descobertas/Centro Cultural de Belém de 1993 a 1995. Pertenceu à Comissão Instaladora do Instituto Português das Artes do Espectáculo, Ministério da Cultura, entre 1996 e 1998, e de 1998 a 2001 foi Coordenador do seu Departamento de Dança. Foi ativo em redes internacionais de artes do espectáculo durante a década de 1990 e início da década de 2000, nomeadamente como membro do IETM – Informal European Theatre Meeting desde 1990 (e membro do seu comité executivo de 1991 a 1993), membro fundador e perito do Roberto Cimetta Fund for the Mobility of Artists and Professionals of the Mediterranean, perito do fundo para distribuição e produção da DBM – Danse Bassin Métitérrannée, além de outras atividades pontuais, como a co-organização de Mostras de Dança Portuguesa em Madrid, Glasgow e Bona e a participação em conferências e júris internacionais. Foi Programador de Dança da Culturgest, Lisboa, de Maio de 2004 a Setembro de 2017. Ver galeria de fotos no flickr   Fonte: Escola Superior de Dança Imagens de DS/GCI IPL  
30 de março a 2 de abril de 2022 | FIL - Parque das Nações, Lisboa A Escola Superior de Dança (ESD) irá, novamente, marcar presença na Futurália para dar a conhecer as suas ofertas formativas e educativas. Ao longo dos quatro dias do certame, as escolas e institutos superiores do Politécnico de Lisboa vão participar ativamente no evento, mostrando as suas valências através de várias iniciativas. O Politécnico de Lisboa vai estar localizado na área “Ensino Superior” - Pavilhão 1. Visita-nos na Futurália. Esperamos por ti.   EVENTOS PROMOVIDOS PELA ESD 31 de março (5ª feira) | 17h30 às 18h30, Espaço Alerta 1 Aula Aberta pelos alunos do curso de Licenciatura em Dança Orientação de Inês Pedruco 1 de abril (6ª feira) | 17h30 às 18h30, Espaço Alerta 1 Aula Aberta pelos alunos do curso de Licenciatura em Dança Orientação de Inês Pedruco   Mais informações: Site do IPL  
A Escola Superior de Dança associa-se ao ISEL, em nome do programa ISEL Eco-Escolas, e participam na iniciativa “Hora do Planeta” que se realiza hoje, dia 26 de março de 2022, entre as 20h30 e 21h30. 🌎🌍🌏 Incentivamos a comunidade académica a participar nos locais onde se encontrem neste dia/hora. No campus, entre as 20h30 e as 21h30, as luzes interiores/exteriores serão desligadas. A “Hora do Planeta” ou “Earth Hour” consiste em apagar as luzes no mundo inteiro à mesma hora, durante 60 minutos, num movimento contra as alterações climáticas. Esta é uma iniciativa mundial da WWF - World Wide Fund For Nature – (A hora do Planeta - WWF), que se realizou pela primeira vez em 2007 na Austrália (nesse ano, mais de 2 milhões de australianos e cerca de 2000 empresas apagaram as luzes durante 60 minutos), e que tem vindo a crescer de ano para ano para se tornar num movimento de sustentabilidade global com mais de 3,5 mil milhões de pessoas em 192 países e territórios a mostrarem o seu apoio a esta causa ao desligarem simbolicamente as suas luzes. Assim, no último sábado de março, casas, ruas, edifícios e monumentos apagam as suas luzes na Hora do Planeta, criando uma lembrança visual impossível de ignorar.  
Despedimo-nos de ti, Gil, com profunda gratidão. Porque nos inspiraste como professor, como colega e como amigo, porque ajudaste a erguer a escola onde, agora, tantos outros constroem o seu lugar na dança e porque rasgaste para ela novas visões e novos horizontes. Sobretudo, pela tua imensa humanidade, pela tua procura do bem comum, pela tua dedicação a todas as causas, foste parte da nossa história na dança e da nossa história na vida. Até sempre, Gil. Nota biográfica Gil Mendo Valente e Branco (Oeiras, 1946 – Lisboa, 2022) Estudou dança no Centro de Estudos de Bailado do Instituto de Alta Cultura, Teatro Nacional de São Carlos, entre 1969 e 1972, sob direção de Anna Ivanova e David Boswell. Entre 1972 e 1975 formou-se em coreologia pelo Benesh Institute of Choreology, Londres. Foi professor da Escola de Dança do Conservatório Nacional entre 1976 e 1986, onde integrou várias comissões diretivas. Foi membro fundador da Escola Superior de Dança onde ensinou entre 1986 e 2014, tendo sido Presidente do Conselho Técnico-Científico, Presidente do Conselho Pedagógico, Presidente da Mesa da Assembleia de Representantes e Coordenador do Curso de Licenciatura em Dança da ESD. Em 1990 foi um dos fundadores do Fórum Dança. Em 1990 e 1991 foi consultor para a Dança do Comissariado Europália 91-Portugal. Foi consultor para a Dança da Fundação das Descobertas/Centro Cultural de Belém de 1993 a 1995. Pertenceu à Comissão Instaladora do Instituto Português das Artes do Espectáculo, Ministério da Cultura, entre 1996 e 1998, e de 1998 a 2001 foi Coordenador do seu Departamento de Dança. Foi ativo em redes internacionais de artes do espectáculo durante a década de 1990 e início da década de 2000, nomeadamente como membro do IETM – Informal European Theatre Meeting desde 1990 (e membro do seu comité executivo de 1991 a 1993), membro fundador e perito do Roberto Cimetta Fund for the Mobility of Artists and Professionals of the Mediterranean, perito do fundo para distribuição e produção da DBM – Danse Bassin Métitérrannée, além de outras atividades pontuais, como a co-organização de Mostras de Dança Portuguesa em Madrid, Glasgow e Bona e a participação em conferências e júris internacionais. Foi Programador de Dança da Culturgest, Lisboa, de Maio de 2004 a Setembro de 2017.
Até 18 de março decorrem as inscrições para o ACE Camp - ação formativa do Programa de Criatividade, Inovação e Empreendedorismo do Politécnico de Lisboa. Esta iniciativa tem como objetivo, fomentar o espírito empreendedor, o trabalho criativo e colaborativo e a capacitação dos participantes para exercer uma cidadania económica ativa, que possa contribuir para a empregabilidade e o desenvolvimento sustentável do país. As sessões de ação formativa vão decorrer, exclusivamente online, nos dias 21, 22, 23 e 25 de março. Aos participantes são atribuídos certificados de participação e registo no Suplemento ao Diploma. Aos vencedores do Pitch on Stage são atribuídos prémios monetários. Informações detalhadas sobre o programa e sobre os oradores, podem ser consultadas no site do ACE. As inscrições são efetuadas online. Para mais informações contactar através do email ace@sp.ipl.pt